+ C.O.R.R.E.S.P.O.N.D.Ê.N.C.I.A!

Gente,
Obrigado pelo retorno.

Não tenho a menor dúvida do empenho de vocês para manter um espaço com a qualidade do Vila e uma programação de excelência. Acompanho essa luta e muitos espetáculos, sempre com alunos e ex-alunos nos elencos.
Quando estive aí, semana passada, para ver Primeiro de Abril não sabia que o espaço do passeio estava liberado para estacionamento. Só na saída vi o movimento dos carros. Isso já resolve muito o problema.
Meses atrás estive aí também e o café era ótimo, com variedade de bebidas e lanches, doces, chocolates, etc. O espaço é muito agradável, tinha várias pessoas e ficar ali um tempo ou horas era um prazer. Semana passada estava funcionando, mas timidamente. Mal tinha água. As prateleiras vazia, impressão de abandono. Fiquei triste.
Ah, vocês têm razão quanto ao conforto. A platéia não pode dormir mesmo. Claro que o conforto também passa por cadeiras, lugares marcados, etc. Mas pra mim, o grande desconforto mesmo é a bilheteria. Entendo a dificuldade com reservas. Mas nem sempre dá para passar antes e pegar os ingressos. E não foi uma vez nem duas que cheguei cerca de meia horas antes e não tinha mais ingressos. Bom, tem o deslocamento, o estacionamento dificil no centro, a expectativa... e quando chega na porta não tem mais ingresso e tem que voltar. É muito ruim. Para o teatro é ótimo ter a casa lotada. Mas para quem volta... uma tristeza. Esse não é um problema apenas de vocês. No Teatro XVIII é bem pior. Uma sugestão: pensem na possibilidade de aceitar reservas por telefone até uma hora antes do espetáculo. Se o ingresso não é retirado até uma hora antes será colocado a venda. Assim, a pessoa chega mais cedo, mas tem a garantia de ver o espetáculo.

Mas é claro que tudo isso é detalhe. O trabalho de vocês é grandioso e importante para a cidade. Continuem firme e muito sucesso. E, claro, espero continuar me emocionando com as experiências estéticas promovidas pelas diversas produções.

Ah, e mandem sempre que possivel a programação.

Abraço.

Edvaldo Couto.

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