COMO FOI?

De como Ig veio brincar com a gente

Este é o relato de Inácio Balbino Bezerra de Deus, de como veio parar aqui no Vila Velha

"Eu cheguei no teatro através do projeto Tomaladacá". Primeiro veio ver. Viu. "O espetáculo era do grupo Enigma, não lembro agora qual foi a peça". Depois veio participar. "Achei a proposta interessante e resolvi trazer meu grupo, o Trilharte, do Instituto Ara Ketu. Foi muito bom, porque a gente entendeu qual era a proposta do projeto, e aí a gente resolveu investir mesmo". Conta que vestiram a camisa, arrumaram depósito, se apresentaram, assistiram outros espetáculos, tudo como manda o figurino. Foi então que veio coordenar. "Gustavo e Karina estavam indo a Portugal, então me chamaram para coordenar, junto com Iara e Vinício". A princípio foi assim. Já tava dentro, mas não ficou quieto. Acabou sendo contra-regra de Fausto, depois chefe de palco de Supernova, foi da equipe de produção dos Novos Novos, do Vilavox, da mostra do projeto Teatro de Cabo a Rabo, integrou elencos... Ele não tem uma sala certa para ele, nem celular, mas está sempre por aqui pelo Vila. Recentemente integrou o elenco de Debaixo D'água em Cima D'areia d'A Outra Companhia de Teatro. "Se me perguntarem, eu digo que eu sou d'A Outra!". Além de ator, produtor, coordenador, e alguns et ceteras, Ig abriga desalojados do teatro. Foi assim quando Franziska Bornkamm veio da Áustria e não tinha piso certo, foi parar na casa de Inácio. Depois veio alemã, inglesa, alagoinhense, vão todos bater lá no serviço de hotelaria "de Deus". "Acho que o Vila Velha é um grande centro promotor de cultura. Um lugar de encontros, de idas e vindas", divaga. Atualmente anda bastante atarefado: integra equipe de produção do Viladança, e ensaia com o Bando como ator convidado, para Sonho de Uma Noite de Verão.

Inácio Deus, personagem do Vila

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